Análise da conectividade de fraturas em maciços cristalinos utilizando perfilagem geofísica e modelos de percolação

Autor André Campos Guaragna Kowalski
Orientador Carlos Alberto Mendonça
Tipo de programa Mestrado
Ano da defesa 2017
Palavras chave Conectividade de fraturas. Teoria da Percolação. Perfilagem geofísica. Comprimento de fraturas. Imageamento ótico. Perfilagens elétricas. Testes de bombeamento.
Departamento Geofísica
Resumo

O principal objetivo deste trabalho foi avaliar um procedimento de campo para testar o comprimento mínimo que fraturas devem ter para construir uma rede de fluxo em escala de dezenas de metros ao longo de maciços cristalinos. O comprimento mínimo é determinado a partir do limite de percolação, definido por modelos baseados na Teoria da Percolação e a densidade de fraturas no poço, determinada pela perfilagem ótica. Para testar o valor de 3,9 metros que foi encontrado, foram realizados bombeamentos em dois poços próximos enquanto o nível estático era registrado no poço de observação. O método apresenta facilidades em termos de operação e facilidade em obter-se o número de fraturas que interceptam o poço, no entanto o registro do nível estático é afetado por fatores externos, como presença de   efeitos de maré e variação da pressão atmosférica, e correções são necessárias para permitir identificar a interferência proveniente somente do bombeamento.

Anexo d_andre_c_g_kowalski_original.pdf